T. D. Libardoni, Associação entre os sintomas da coluna cervical, deficiência e disfunção com dor e incapacidade no ombro: um estudo transversal, Tomei um banho, travou a coluna. R: -Travou as costas? P1: -Travou a coluna, dá uma dor! P2

M. G. Jesus, \'O que está no mundo não está nos autos\': a construção da verdade jurídica nos processos criminais de tráfico de drogas, Está perdendo líquido? P2: -Não sei, está descendo alguma coisa. R: -O que aconteceu com o nenê? P3: [Um casal jovem para seu nenê de 7 meses, vol.4

T. M. Cardinot and J. S. Almeida, Dor no ombro: O que o acrômio tem a ver com isso?, Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, pp.05-20, 2020.

L. Denise-goes-da-costa, ABRAM ALAS PARA ELA PASSAR: CHIQUINHA GONZAGA E A AGÊNCIA NO RIO DE JANEIRO DO SÉCULO XIX

M. L. Afonso, Segura sua mão na minha, para que façamos juntas o que eu não posso fazer sozinha: Memórias de mulheres que participam de movimento social feminista, Quero consultar um dermatologista, o que fazer? R: -Tem que agendar. P5: -Fazer o quê? R: -Passar pelo posto de saúde e pedir encaminhamento. R:-O que quê é? P6: [Homem

, Anais do(a) Anais da 29ª semana do ICB: ICB 50 anos, uma história em construção, vol.7, 2018.

. Aí, pergunta para uma colega para qual especialista vai encaminhar a moça, e resolve mandar para o clínico geral. E me explica: -até quatro, cinco dias passo para a ortopedia

R. , P8: [Homem, para sua filha de 4 anos

M. Aleide-ribeiro-leite, SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO-SOCORRO, vol.9, 2012.

P. Lemos-azem, TUDO DEVE MUDAR PARA QUE TUDO FIQUE COMO ESTÁ?: DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS FINANCIADAS PELO BANCO MUNDIAL E PELO BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

M. Carlson, O que estou lendo agora?, Sala Preta, vol.13, issue.2, p.176, 2013.

P. V. Rodrigues-fraga, Por favor, não tire minha filha de mim! Uma mãe não pode suportar ficar longe da filha, Saúde em Redes, vol.4, issue.1suplem, p.221, 2018.

A. Gomes, D. Bastos, and M. Ferreira, ARMANDO FREITAS FILHO: ?Minha grande façanha intelectual foi me encantar com Bandeira, mas preferir Drummond, quando tinha 15 anos?., Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea, vol.4, issue.7, 2012.

B. R. Corsi, Conflito na educação infantil: o que as crianças têm a dizer sobre ele?, vol.14

L. Demenciano-costa, O QUE OS JOGOS DE ENTRETENIMENTO TÊM QUE OS JOGOS COM FINS PEDAGÓGICOS NÃO TÊM: PRINCÍPIOS PARA PROJETOS DE JOGOS COM FINS PEDAGÓGICOS, Tem um acidentado dentro, vai ter que esperar alguns minutinhos, vol.17

B. Gurão, Junho de 2013: o mês que não começou, Bateu o joelho ou torceu? P17: -Não, chutei. R: -O que aconteceu com o senhor João ? P18: [Mulher

R. , Mulher, para a sua filha de 8 anos, Bateu a cabeça. Levei um susto. R: -Estava brincando? P19: -Não, estava descendo a rua. Bateu a cabeça numa caixa de táxi. R: Cortou? P19: -Não furou

W. S. Nascimento, ?Minha mãe me entregou nas mãos do professor para fazer de mim o que quisesse e pudesse?: memórias da educação escolar em Angola, Revista HISTEDBR On-line, vol.14, issue.55, p.231, 2014.

J. A. Gomes, Ainda que tenhamos chegado aos 50 com muitas realizações, temos que olhar para o futuro sabendo que ainda há muito que fazer, Acta Amazonica, vol.34, issue.2, p.87, 2004.

R. Ribeiro-barroso-portela, NÓS LEGENDREANOS EM R3 E O NÚMERO MÁXIMO E THURSTON-BENNEQUIN PARA NÓS DE 2 PONTES, vol.7

H. Pait, "Por que você não vai para Paris?", Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG, vol.4, issue.7, pp.93-112, 2010.

R. Paulino, Você não passa por um objeto, por dez anos, sem ser tocada por ele, sem pensar sobre o que será que tem lá, arte e ensaios, issue.37, 2019.

. Outra-r-do and . Lado, Por que chora tanto? R: -Pode sentar com ele atrás

C. D. Andrade, Menino chorando na noite; Mãos dadas, Comunicação & Educação, vol.10, issue.1, p.109, 2005.

L. Demenciano-costa, O QUE OS JOGOS DE ENTRETENIMENTO TÊM QUE OS JOGOS COM FINS PEDAGÓGICOS NÃO TÊM: PRINCÍPIOS PARA PROJETOS DE JOGOS COM FINS PEDAGÓGICOS, vol.21

M. Maciel-de-lima-junior, SAÚDE DO HOMEM Muito além da barba cabelo e bigode, 2014.

D. E. Harris, 'Você vai me servir': desigualdade, proximidade e agência nos dois lados do Equador

J. A. Gomes, Ainda que tenhamos chegado aos 50 com muitas realizações, temos que olhar para o futuro sabendo que ainda há muito que fazer, Acta Amazonica, vol.34, issue.2, 2004.

B. Waldman, O que foi que ele disse? Alguns elementos da construção do judaísmo no Brasil (a partir da leitura de O que Aconteceu, Aconteceu, de Jacó Guinsburg), Revista USP, vol.0, issue.51, p.218, 2001.

G. Salomao-alves-pinho, POR QUE ESSAS MULHERES TÊM TANTOS FILHOS?: UM ESTUDO SOBRE MULHER, MATERNIDADE E POBREZA

R. Sei and .. .. , Geralmente é gripe, febre. R: -Consulta para quê?, vol.28

N. News, NÃO SE MATE, PORQUE SUA VIDA VALE MAIS!, Nanocell News, vol.3, issue.16, pp.NA-NA, 2016.

L. Paula, Érase una vez... Uma história de ensino de espanhol para crianças

V. L. Vieira, Insegurança alimentar e vínculo mãe-filho como determinantes da desnutrição de crianças de quatro a seis anos de área de alta vunerabilidade social, vol.29

G. D. Campomar, M. A. Zimmerman, J. Fulugonio, and A. Añasco, ?Você não... nessa posição, sim ou sim, um homem?: representações em torno do gênero e intervenção docente na formação, Educação & Formação, pp.17-35, 2020.

R. , COVER ON CLOTH, Journal of the Textile Institute Proceedings, vol.15, issue.1, pp.P29-P29, 1924.

R. Antelo, PEDAGOGIAS EM DESACATO: ATOS DE UMA INTELIGÊNCIA QUE NÃO OBEDECE SENÃO A ELA MESMA, Fragmentum, issue.49, p.197, 2017.

J. D. Palmeira, As percepções de pais pela primeira vez na transição para a paternidade, Não? P29: -É a primeira vez

E. Zanatta and C. R. Pereira, Ela enxerga em ti o mundo: a experiência da maternidade pela primeira vez, Temas em Psicologia, vol.23, issue.4, pp.959-972, 2015.

R. , Ontem, voltando do serviço, uma mulher louca bateu em mim

M. L. Afonso, Segura sua mão na minha, para que façamos juntas o que eu não posso fazer sozinha: Memórias de mulheres que participam de movimento social feminista, Tem que fazer ocorrência? Outra R: -Ontem, não! P31: [Mulher, 27 anos] -Aquele médico gordão, é ele que atende? R: -Que gordão? P31: -Ontem eu vim, é ele que me atendeu. R: -O que foi? P31: -Inflamação dum canal de urina

R. Boscboschini-hini, O QUE VEM DEPOIS DA CURVA? NARRATIVAS DE ROGÉRIO BOSCHINI, 2019.

. R:--fala, Mulher para sua filha de cinco anos, Uma consulta para ela. R: -O que aconteceu? P32: -Está com febre, com gripe

L. Demenciano-costa, O QUE OS JOGOS DE ENTRETENIMENTO TÊM QUE OS JOGOS COM FINS PEDAGÓGICOS NÃO TÊM: PRINCÍPIOS PARA PROJETOS DE JOGOS COM FINS PEDAGÓGICOS, Trabalha, mas já não agüenta trabalhar... empregada, vol.33

R. Aconteceu, bem? P35: [Casal

M. G. Jesus, \'O que está no mundo não está nos autos\': a construção da verdade jurídica nos processos criminais de tráfico de drogas, Que bairro que é? S: -Coimbra! A: -Que rua que é? S: -Rua Eduardo Neves,135. A: -Ela está com dor e sangramento? S: -Sangramento não sei. A: -Já está com nove meses? S: -Está

G. Marcondes, Com quantos sociólogos se desenvolve um programa de pesquisa em Sociologia da Arte?, Interseções: Revista de Estudos Interdisciplinares, vol.21, issue.2, 2019.

. S-=-solicitante, [falando para outra pessoa] A: -Qual é o problema aí, o que está acontecendo? S: -Não, minha avó caiu da escada! A: -Caiu da escada? S: -É, num sobrado. A: -Está ainda no chão, ou já levantou? S: -Está no chão desmaiada, bateu a cabeça, ela está bêbada. A: -Quem está falando? S: -Hein? A: -Quem está falando? S: -É o dono do bar, vol.2

?. A:--héin, .. .. , and J. Bispo, A: -E quem que é esse Rodrigo? S: -Rodrigo é o dono do bar. Você quer ainda resgatar ou não? A: -Não?! Também o senhor precisa fazer minha folha de ambulância para mandar a ambulância aí, Que rua que é? S: -Rua Presidente Vargas, p.53

, [D], Diccionario para opositores., pp.45-53, 2020.

L. Gomes-ribeiro, ONDE ESTOU? PARA ONDE VOU?: ERGONOMIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO: WAYFINDING E AEROPORTOS

M. E. Campos, ?MINUETO DO SENHOR DE MEIA-IDADE?: ?UM APONTAMENTO?, OU O QUE JÁ ESTAVA ESCRITO, Via Atlântica, issue.15, p.27, 2006.

. S-=-solicitante, Central de Ambulância, boa tarde! S: -É para meu filho. A: -O que que ele tem? S: -Está com falta de ar. A: -Ele está com falta de ar há quanto tempo? S: -Desde ontem. A: -Desde ontem à noite? S: -É. A: -Você já levou ele em algum centro de saúde ou não? S: -Não, ainda não! A: -De que bairro você está falando? 105 S: -Jânio Quadros, vol.3

N. J. Machado, A maioria sempre tem razão: ou não, Estudos Avançados, vol.19, issue.55, pp.271-285, 2005.

-. , A: -Você acha que inalação não vai cortar? S

L. D. Brito, Você gosta de livro? Você é um intelectuário? Você é uma traça? Então aqui não tem nada da sua conta., RUA, vol.17, issue.1, p.133, 2015.

.. A:--e-o-nome-da-criança?-s:--pedro,

, Autores que colaboran en este número, Iberoromania, vol.1985, issue.21, 1985.

. A:--então and . Está-bom!-É-favela-ou-não?-s:--não, Então está bem, a gente manda aí

. S-=-solicitante, , p.106

R. Paulino, Você não passa por um objeto, por dez anos, sem ser tocada por ele, sem pensar sobre o que será que tem lá, arte e ensaios, issue.37, 2019.

T. Pérez-torralba, Mucho más que diez minutos... y ¡qué menos!, Medifam, vol.11, issue.6, 2001.

N. Elizabeth-orton, A QUESTÃO VAI ALÉM DO QUE ESTÁ NO PASSAPORTE DA PESSOA: DESCONSTRUINDO A POLARIZAÇÃO ENTRE OS CHAMADOS PROFESSOR FALANTE NATIVO E PROFESSOR FALANTE NÃO NATIVO

S. , Está falando que é para alguém ir junto para dar os dados dele lá no hospital, dar o nome... ele está consciente? Ele pode fazer isso, Consciente ele está! A: -Ele quer vir para

. S---;-está-querendo-ir, . Está, . Internar-ele.-ele-mesmo-está-querendo-se-internar!-a:--como-que-É-o-nome-dele?-s:--cirço, and . Sei, A: -Certo. Qual é o nome dele? Pode falar! S: -É Cirço Pedro da Silva. A: -Como? Cirço? S: -É Cícero Pedro da Silva. A: -E não tem ninguém para vir com ele, senhora? S: -Olha, não posso explicar para o senhor, porque eu sou a presidente da associação de moradores. A: -Mas ele não tem família, senhora? S: -Ah! Ele mora com a parente dele, mas o marido dela está trabalhando e ela têm bastante criança, não pode estar acompanhando ele! A: -Mas sabe qual é o problema? O problema é o seguinte, que vem uma pessoa desinformada até o hospital, e aí ele vai ficar lá no banco, minha senhora, o problema é esse! S: -Ele mesmo está pedindo para ir, S: -É um rapaz que também mandou chamar a ambulância. A: -Então... mas ele não sabe o nome completo? S: -Nós só tratamos ele por Cirço aqui

A. Schwartsman, Não se mexe em time que está ganhando?, Revista Economia & Tecnologia, vol.7, 2012.

. S:--É-bebida,-certo?-a:--bom, S: -Uns 20 minutos? A: -Isso! 108 S: -Então, tem alguém aguardando aqui. A: -Está ok então, senhora! S: -E faça o favor, porque ele está querendo ir, acho melhor a gente ajudar, vol.20

. S-=-solicitante, A: -O que é que está acontecendo aí? S: -É ele está com um problema na costa, está doendo, vol.5

M. C. Dutra, SOBRE AQUILO QUE NÃO É DITO, MAS JÁ ESTÁ DITO E FEITO, Revista Competência, vol.3, issue.1, 2014.

M. Da-silva-ferreira, QUE GENTE PEQUENA É ESSA QUE CHEGA À CRECHE?: AFINAL, O QUE TRABALHAR COM CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS?

. S-=-solicitante, 149, e tem um senhor caído aqui, perto da minha casa, que eu acabei de chegar. E estou ligando do orelhão porque não tenho telefone. Uma vez eu liguei, e não sei se foi para você, e vieram recolher uma pessoa. Eu não sei o que está acontecendo com ele, mas ele não está sangran, vol.6

M. Antoniucci, Ésta se fue, ésta murió, ésta ya no está más. El Archivo de la Memoria Trans en Argentina, Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación, issue.92, 2020.

. S:--olha and . Eu-não-sei-de-nada, Eu não tenho uma luva, não tenho nada, não sei... de repente a pessoa é agressiva ou não, e se está viva. Eu não vou mexer! A: -Olha minha senhora, aqui no momento eu estou sem ambulância nenhuma. O que eu posso fazer

M. Americano-fairbairn, ELE FALA, FALA E NÃO DIZ NADA: O ENCONTRO COM UM CASO DE ESQUIZOFRENIA HEBEFRÊNICA

M. L. Afonso, Segura sua mão na minha, para que façamos juntas o que eu não posso fazer sozinha: Memórias de mulheres que participam de movimento social feminista, p.110

B. F. Diniz, "Tem gente que não quer saber de trabalhar": apontamentos sobre o discurso da vadiagem na Praça da Sé (SP)

D. D. Franco, Gestão de creches para além da assistência social: transição e percurso na Prefeitura de São Paulo de 2001 a 2004

M. Zibordi, MACHADO REDIVIVO OU AI SE ELE SOUBESSE O QUE FIZERAM COM CAPITU, Revista Letras, vol.61, 2005.

S. Eu-vou-tentar-verificar-isso,-moço.-a:--mas-qual-É-o-endereço-que-ele-está?-s:--avenida and S. Helena, S: -Eu sou manicura e trabalho aqui na frente do orelhão. A: -Adriane do quê? S: -Adriane Trindade. A: -A senhora não quer ver tudo certinho? S: -Está bem. Qualquer coisa eu volto a te ligar, Eu ligo para a Funabes. A: -Qualquer coisa, vol.149

M. Ribeiro, "Tudo o que existe, desde maravilhas e catástrofes, é resultado de algum trabalho, uma vez que ele não se limita apenas ao homem, mas, sim, a todo o universo": o papel da correlação inovadora, um exercício cognitivo?

. A:--olha and . Faz-o-seguinte, Vê se tem alguém nesse bar, vê se tem alguma pessoa que pode ir lá mexer, vê se ele quer vir, vê se ele está passando mal. E se ele estiver passando mal, eu mando a ambulância. E a senhora me dá o retorno. S: -Está bom

. S-=-solicitante, OBS: os nomes aqui utilizados são totalmente fictícios

M. Aleide-ribeiro-leite, SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO-SOCORRO, 2012.

X. Allué, Urgências: abierto de 0 a 24 hora -factores socioculturales en la oferta y la demanda de las urgências pediátricas. Zaragoza: Mira Editores, 1999.

W. Aranha and . Emergência-e-urgência, Revista Paulista de Hospitais, vol.23, issue.3, pp.25-27, 1969.

S. Beaud and F. Weber, Guide de L'enquête de Terrain, 1997.

M. G. Burnet and S. A. Grover, Use of the emergency department for nonurgent care during regular business hours, Canadian Medical Association Journal, vol.154, issue.9, pp.1345-1351, 1996.

C. De-l'europe, Etude comparative sur l'organisation et le fonctionnement des services d'aide médicale urgente, 1990.

S. F. Deslandes, Frágeis deuses: profissionais da emergência entre os danos da violência e a recriação da vida, 2001.

N. Dodier and A. Camus, L'hospitalité de l'hôpital, Communications, vol.65, issue.1, pp.109-119, 1997.

N. Dodier and A. Camus, L'Admission des Malades. Histoire et Pragmatique de l'accueil à l'hôpital, Annales. Histoire, Sciences Sociales, vol.52, issue.4, pp.733-763, 1997.

N. Dodier and A. Camus, L'intérêt pour les patients à l'entrée de l'hôpital. Enquête sociologique dans un service d'urgences médicales, rapport CERMES-CSPM, 1994.

L. Einsenberg, Disease and illness Distinctions between professional and popular ideas of sickness, Culture, Medicine and Psychiatry, vol.1, issue.1, pp.9-23, 1977.

H. Fabrega, Part One: Ethnomedicine and medical science, Medical Anthropology, vol.2, issue.2, pp.11-24, 1978.

S. Fainzang, Pour une anthropologie de la maladie en France: un regard africaniste, Editions de l'Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales, 1989.
URL : https://hal.archives-ouvertes.fr/halshs-00684508

A. B. Ferreira, Novo Dicionário Aurélio da Língua, 1986.

S. S. Foldes, L. R. Fischer, and K. Kaminsky, What Is an Emergency? The Judgments of Two Physicians, Annals of Emergency Medicine, vol.23, issue.4, pp.833-840, 1994.

J. M. Gill and A. W. Riley, Nonurgent use of hospital emergency departments: urgency from the patient's perspective, Journal of Family Practice, vol.42, issue.5, p.134, 1996.

K. Grumbach, D. Keane, and A. Bindman, Primary care and public emergency department overcrowding., American Journal of Public Health, vol.83, issue.3, pp.372-378, 1993.

A. Jacquemot, . Qu, and J. Barnabe, est-ce qu'une urgence? Quelques réflexions sur les définitions biomédicales de l´urgence médicale, Visiteur Lumineux: des îles créoles aux sociétés plurielles. Mélanges offerts à Jean Benoist, 2000.

I. L. Joseph and . Ville-sans-qualités, La ville sans qualités Editions de l'Aube, Le Moulin du Château, 84240 La Tour d'Aigues Mars 1998, 209 pages, 139 F, Recherche - Transports - Sécurité, vol.59, p.84, 1998.

E. J. Langdon, . Seminário, . Cultura, . Saúde-e-doença, and A. .. Londrina, Psicologia, Saúde & Doença, pp.91-107

F. Laplantine and . De-la-maladie, Lévi-Strauss Claude, 2011, L?autre face de la lune. Écrits sur le Japon. Paris, Le Seuil, 181 p. (François Laplantine), Anthropologie et Sociétés, vol.36, issue.1-2, p.297, 2012.

M. Lopez, , 1979.

A. M. Magalhães, Implantação de um sistema de triagem em Unidade de Emergência. Revista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, vol.9, pp.182-187, 1989.

M. Martinez-almoyna and . Qu, est-ce donc qu'une urgence médicale?, 1997.

D. K. Padgett and B. Brodsky, Psychosocial factors influencing non-urgent use of the emergency room: A review of the literature and recommendations for research and improved service delivery, Social Science & Medicine, vol.35, issue.9, pp.1189-1197, 1992.

J. S. Paim, Organização da atenção à saúde para a urgência/emergência, Coletiva: textos didáticos, 1994.

J. Peneff and . Urgence, , 1992.

J. Peneff, Les Malades des Urgences: une forme de consommation médicale, 2000.

J. Roth, Some Contingencies of the Moral Evaluation and Control of Clientele: The Case of the Hospital Emergency Service, American Journal of Sociology, vol.77, issue.5, pp.839-856, 1972.

E. R. Weinerman, R. S. Ratner, A. Robbins, and M. A. Lavenhar, Yale studies in ambulatory medical care. V. Determinants of use of hospital emergency services., American Journal of Public Health and the Nations Health, vol.56, issue.7, pp.1037-1056, 1966.

A. Young, The Anthropologies of Illness and Sickness, Annual Review of Anthropology, vol.11, issue.1, pp.257-285, 1982.

F. Giglio-jacquemot and A. Urgences, Urgências e emergências em saúde: perspectivas de profissionais e usuários, 2005.